FENÔMENOS METEOROS
Hoje estão levando a sério este fenômeno que pode destruir nosso planeta, há vários observatórios no nosso planeta, são observados a passagem deles perto da terra.
Chuvas de Meteoros
Chuva de meteoros é um evento em que um grupo de meteoros é observado irradiando de um único ponto no céu (radiante). Esses meteoros são causados pela entrada de detritos na atmosfera a velocidades muito altas. Numa chuva de meteoros, esses detritos geralmente são resultado de interações de um cometa com a Terra, em que material do cometa é desprendido de sua órbita, ou quando a Terra cruza essa órbita. A maior parte dos meteoros são menores do que um grão de areia e por isso quase sempre se desintegram e não atingem a superfície do planeta. Chuvas intensas e incomuns de meteoros são também chamadas de surtos ou tempestades de meteoros, nas quais são vistos mais de mil meteoros por hora.
Chuvas de Meteoros |
Meteoroides
Meteoroides são fragmentos de materiais que vagueiam pelo espaço e que, segundo a Organização Internacional de Meteoros, possuem dimensões significativamente menores que um asteroide e significativamente maiores que um átomo ou molécula, distinguindo-os dos asteroides - objetos maiores, ou da poeira interestelar - objetos micrométricos ou menores.Os meteoroides derivam de corpos celestes como cometas e asteroides e podem ter origem em ejeções a de cometas que se encontram em aproximação ao sol, na colisão entre dois asteroides, ou mesmo ser um fragmento de sobra da criação do sistema solar. Ao entrar em contato com a atmosfera de um planeta, um meteoroide dá origem a um meteoro.
Meteoróides |
Meteorito
Um meteorito é a denominação dada quando um meteoroide, formado por fragmentos de asteroides ou cometas ou ainda restos de planetas desintegrados, que podem variar de tamanho desde simples poeira a corpos celestes com quilômetros de diâmetro, alcança a superfície da Terra, podendo ser um aerólito (rochoso), siderito (metálico) ou siderólito (metálico-rochoso).
Meteorito |
Asteroides
São corpos rochosos e metálicos que possuem órbita definida ao redor do Sol. Fazem parte dos corpos menores do sistema solar, possuindo, geralmente, apenas algumas centenas de quilômetros. Alguns asteroides possuem luas.
Os asteroides estão concentrados em uma órbita cuja distância média do Sol é de cerca de 2,1 a 3,2 unidades astronômicas, entre as órbitas de Marte e Júpiter. Esta região é conhecida como Cinturão de Asteroides, que é uma fonte de pequenos corpos. No entanto, dentro deste cinturão há diversas faixas que estão praticamente vazias (são as chamadas Lacunas de Kirkwood), que correspondem a zonas de ressonância onde a atração gravitacional de Júpiter impede a permanência de qualquer corpo celeste.
Alguns asteroides, no entanto, descrevem órbitas muito excêntricas, aproximando-se periodicamente dos planetas Terra, Vênus e, provavelmente, Mercúrio. Os que podem chegar perto da Terra são chamados EGA , um deles é o famoso Eros.
Asteroide |
Cometa
Cometa é um corpo menor do sistema solar que quando se aproxima do Sol passa a exibir uma atmosfera difusa, denominada coma, e em alguns casos apresenta também uma cauda, ambas causadas pelos efeitos da radiação solar e dos ventos solares sobre o núcleo cometário. Os núcleos cometários são compostos de gelo, poeira e pequenos fragmentos rochosos, variando em tamanho de algumas centenas de metros até dezenas de quilômetros.
Vento Solar
O vento solar é a emissão contínua de partículas carregadas provenientes da coroa solar. Essas partículas podem ser elétrons e prótons, além de subpartículas como os neutrinos.Próximo da Terra, a velocidade das partículas pode variar entre 400 e 800 km/s, com densidades próximas de 10 partículas por centímetro cúbico.Variações na coroa solar, devido à rotação do Sol e às suas atividades magnéticas, tornam o vento solar variável e instável, exercendo influência nos gases ao redor da estrela e planetas próximos a esta.Exemplos dos efeitos do vento solar são as caudas cometárias, que têm a sua orientação definida pela direção do vento solar, e alterações nos campos magnéticos planetários (magnetosfera), já que defletem as partículas e impedem-nas de chegar às superfícies dos planetas. Com efeito, a deflexão das partículas do vento solar varia conforme o campo magnético do planeta: quanto maior a intensidade magnética, maior será a deflexão.
Fonte de Pesquisas: Wikipedia