07 curiosidades incríveis em nosso Planeta
Veja as 07 curiosidades incríveis em nosso Planeta, são fenômenos naturais impressionantes, vejam para ficarem por dentro, abraços a todos e boa leitura.
Mar, rocha e amanhecer |
Macrocheira kaempferi ou Caranguejo Gigante Japonês
É uma espécie de caranguejo, considerada o maior artrópode extante conhecido, que chega a atingir uma envergadura, medida com as patas esticadas, de 3,8 metros e um peso de 19 kg. Ocorre nas águas profundas do Oceano Pacífico, sendo relativamente abundante nas águas do Mar do Japão, onde é objeto de pescaria comercial, embora pouco expressiva.
Os espécimes adultos distribuem-se até aos 600 m de profundidade, com exemplares capturados a partir dos 50 m. A maioria parece distribuir-se na região dos 150–300 m de profundidade, mas sobem até cerca de 50 m de profundidade durante a época da reprodução.
Ocenário de Kayukan (Osaka) |
Origem da Imagem: Wikipedia
Fossa das Marianas
É um dos locais mais profundo dos oceanos, atingindo uma profundidade de 11034 metros, fica localizado no Oceano Pacífico, a leste das Ilhas Marianas, é resultado geomorfológico de uma zona de subducção.
Zona de subducção: é uma área de convergência de placas tectônicas, na qual uma das placas desliza para debaixo da outra, num processo designado por subducção.
O ponto mais profundo da fossa foi sondado pelos navios Challenger e Challenger II, da Marinha Real. O local foi batizado, então, de Challenger Deep. O fundo da fossa das Marianas foi atingido pela primeira vez em 23 de Janeiro de 1960 pelo batiscafo "Trieste", da marinha estadunidense tripulado pelo tenente Don Walsh e o cientista suíço Jacques Piccard, que passaram 20 minutos no fundo do oceano, numa expedição que durou ao todo 9 horas.
Em 25 de março de 2012, o cineasta James Cameron desceu sozinho até ao fundo da fossa das Marianas num batiscafo, no âmbito da expedição Deep Sea Challenge. Foram sete anos de trabalho para o cineasta empreender, em apenas três horas, uma descida aos 10 998 metros de profundidade. A fossa das Marianas, que recebera a presença humana pela primeira vez em 1960, foi filmada com câmeras de alta resolução em 3D. Cameron esperava ainda, ao longo de seis horas no fundo recolher amostras do fundo da Fossa das Marianas.
Batiscafo: é um veículo submersível destinado à exploração dos oceanos em regiões de águas ultra-profundas. São utilizados principalmente para pesquisa científica ou para operações de resgate das tripulações de submarinos danificados.
Batiscafo: é um veículo submersível destinado à exploração dos oceanos em regiões de águas ultra-profundas. São utilizados principalmente para pesquisa científica ou para operações de resgate das tripulações de submarinos danificados.
O QUE VIVE NO FUNDO DO OCEANO NA FOSSA DAS MARIANAS
Invasão das Medusas
Chama a atenção para o aumento da proliferação de águas-vivas nos últimos anos, apresentando o trabalho de investigação de cientistas que têm se ocupado do assunto, na Austrália, no Havaí e no Japão.
O documentário apresenta a tese segundo a qual as medusas podem vir a se tornar uma praga com impactos sobre todo o planeta. Essa tese se baseia nas seguintes constatações.
De acordo com uma pesquisa da Universidade de Queensland, feita em conjunto com o Centro de Pesquisa Marinha da Austrália, os oceanos estão sendo cada vez mais rapidamente infestados por águas-vivas, algumas com mais de dois metros de diâmetro e pesando 200 quilos. As causas do problema, segundo os estudiosos, estão ligadas à ação humana (pesca excessiva, poluição, etc.), sendo que as águas-vivas são mais resistentes a modificações do ambiente marinho. O cientista australiano Anthony Richarson afirmou que "foi observado nos últimos anos um aumento mais severo desses seres pelos oceanos devido a diminuição de seus competidores e predadores" (incluindo tartarugas, tubarões e atum, mas também peixes pelágicos pequenos, que andam em cardumes, como anchovas e sardinhas, e se alimentam de filhotes de águas-vivas). "Esse equilíbrio do sistema marinho está se acabando a passos largos”, afirma Richardson. Como consequência dessa invasão, no Japão, por exemplo, a atividade pesqueira vem sendo prejudicada. Aguas-vivas gigantes, (as nomuras) arrebentam redes de pesca, além de deixar os peixes com uma espécie de limo na pele, dificultando a venda. Próximo a Namíbia, onde a pesca intensa dizimou a população de sardinhas, o mar é hoje dominado por água-vivas.
Na Escócia, em julho de 2011, os reatores da central nuclear de Torness teve que ser desligado, após uma invasão de águas-vivas. Uma grande quantidade de águas-vivas obstruiu os filtros de água,
No Brasil
No verão de 2012, somente no mês de janeiro, mais de 12 mil acidentes com águas-vivas foram registrados no litoral do Estado do Paraná. No ano anterior, houve cerca de 500 casos. O Governo do Estado montou um grupo de especialistas para descobrir causas do aparecimento numeroso de águas-vivas no litoral. Variações climáticas, ação humana e mudança nas correntes marítimas estão entre as hipóteses para explicar a alta desses casos. Por essa razão, o Corpo de Bombeiros interditou para banho uma das praias de Guaratuba.
Água viva medusa Luminosa |
Encontro das Água
É um fenômeno natural visto em muitos rios da região Amazônica no Brasil, o mais famoso encontro das águas ocorre na frente da cidade de Manaus entre os rios Negro e Solimões, mas tal fenômeno é notável em outras cidades do Brasil, como em Santarém no Pará,, com o encontro das águas dos rios Tapajós e Rio Amazonas e em muitas outras cidades.
Encontro das águas entre rio Solimões e rio Negro |
Origem da Imagem: Wikipedia
Areia Cantadora
Existem várias teorias sobre o mecanismo da areia cantora. Alguns propõem que a freqüência do som é controlado pela taxa de cisalhamento. Outros sugerem que a frequência de vibração está relacionada com a espessura da camada de superfície seca de areia. As ondas sonoras batem de frente e de trás, 100 vezes por segundo, entre a superfície da duna e da superfície da camada úmida criando uma ressonância que aumenta o volume do som. O ruído pode ser gerado pelo atrito entre os grãos ou pela compressão do ar entre eles.
A areia cantora é um fenômeno sonoro natural que atinge até 105 decibéis que ocorre em cerca de 35 desertos ao redor do mundo. A emissão sonora é geralmente desencadeada pelo vento passando por cima das dunas ou por alguém andando perto do topo.
Alguns lugares que possuem a areia cantora são as Dunas Californienses, Dunas de Warren em Michigan, Montanha de areia em Nevada, Dunas Booming no Deserto da Namíbia, Porth Oer em Gales, dunas de Indiana, Barking Sands, no Havaí, e Praia cantora em Massachusetts, Monte de Areia Cantante e deserto de Badain Jaran, na China. Também perto da base militar no sudoeste de Doha, no Qatar, e Naqous Gebel no Sul do monte Sinai.
Califórnia, Duna Kelso |
Origem da Imagem: Wikipédia
Geleira Perito Moreno
É um glacial Argentino, possuindo cinco quilômetros de largura e sessenta metros de altura, É uma das geleiras mais imponentes e já foi chamada de a "oitava maravilha do mundo", devido à vista que se tem de seu topo. Localizada em uma zona rodeada por bosques e montanhas, está dentro do Parque Nacional Los Glaciares, criado em 1937 na província de Santa Cruz, localizada ao sul da Argentina. Esse parque, de 724.000 hectares possui um total de 356 geleiras.
Em diversos pontos de sua extensão, a geleira represa as águas do lago Argentino, fazendo com que esse atinja uma altura de até 30 metros. Neste ponto a água começa a fazer pressão sobre o gelo. Essa pressão cria um túnel com uma abertura de mais de 50 metros, por onde as águas do rio Braço acabam descendo até o lago Argentino. A pressão da água provoca um desabamento na borda da geleira, formando um espetáculo incrível.
Caverna glacial situado no extremo norte do glacial |
Origem da Imagem: Wikipédia
Sol da meia-noite
É um fenômeno natural que acontece ao norte do Círculo Polar Ártico no hemisfério norte, e ao sul do Círculo Polar Ártico no hemisfério sul, locais onde o sol é visível por 24 quatro horas do dia. O número de dias do ano com sol de meia-noite é maior, quanto mais próximo se está do polo.
Na Finlândia região da Lapônia central, durante o escuro Inverno, o sol permanece abaixo da linha do horizonte durante 51 dias, o que dá origem ao fenômeno da noite polar, a que os finlandeses chamam "kaamos". Mesmo no sul do país o sol brilha no inverno (Dezembro) só umas quatro horas por dia entretanto o pôr-do-sol é lento (inclinado) e por isso nunca chega a escurecer totalmente a noite (ocorrem as chamadas noites brancas).
Noruega-Sol da meia-noite em Alta |
Origem da Imagem: Wikipédia